Vídeo: Acidente com ônibus deixa 11 mortos em Araguari

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ARAGUARI – Um acidente com um ônibus rodoviário da empresa Real Expresso do Grupo Guanabara de transportes, acabou deixando ao menos 11 mortos, após o tombamento do coletivo na madrugada da última terça-feira (8).
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Na manhã desta quinta-feira (10), a Polícia Civil de Minas Gerais concluiu, o processo de identificação das 11 pessoas que perderam a vida com o tombamento do ônibus na rodovia MG-223, em Araguari.
Segundo a corporação, entre as vítimas estão duas crianças, de 2 e 5 anos, naturais de Parnamirim (RN), além de adultos com idades entre 40 e 69 anos, vindos de diversas regiões do país e até do exterior. Um dos mortos era natural da Líbia.
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Confira a relação das vítimas identificadas:
• Crianças de 2 e 5 anos, naturais de Parnamirim (RN);
• Mulher, 53 anos, de Itumbiara (GO);
• Homem, 41 anos, de Goiânia (GO);
• Homem, 69 anos, da Líbia;
• Mulher, 56 anos, de Bebedouro (SP);
• Mulher, 45 anos, de Itambé (MG);
• Homem, 40 anos, de Belém (PA);
• Mulher, 42 anos, de São Paulo (SP);
• Mulher, 65 anos, de Ipanema (MG);
• Homem, 41 anos, de Isaías Coelho (PI).
O coletivo fazia a linha Anápolis x São Paulo e transportava 53 passageiros e um motorista, quando o condutor do ônibus acabou perdeu o controle da direção, atravessou o canteiro central e tombou na alça de acesso.
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Real Expresso de manifesta
Em nota, a empresa responsável pelo ônibus, a viação Real Expresso, lamentou o acidente e disse ter mobilizado equipes para auxiliar no atendimento às vítimas.
“Estamos trabalhando em estreita colaboração com as autoridades responsáveis para investigar as causas do acidente e esclarecer todos os detalhes. Nesse momento estamos concentrados no apoio às vítimas e todo suporte às suas famílias”, diz trecho da nota.
A Real Expresso informou que foi disponibilizado um canal de atendimento 24 horas através do telefone 0800 728 1992 para pessoas que buscam informações sobre os passageiros.
A causa do acidente é desconhecida, como informa as autoridades. Entretanto, a Polícia Civil deve investigar o caso a partir do laudo da Polícia Científica.
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Com informações do Baixada na Web, Polícia Civil de Minas Gerais e Real Expresso
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